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[DIVULGAÇÃO] Lançamentos de Maio Grupo Autêntica

13 maio 2015

Hey, pessoas!
Hoje é dia de conhecer os lançamentos do nosso parceiro, Grupo Editorial Autêntica. Preparem-se, porque os livros vão ser bombásticos!

Gutenberg

O Livro do Amor

Título: O Livro do Amor
Autor: Ariane Freitas, Jessica Grecco
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Sinopse: Tem gente que faz nosso coração bater mais forte. Que coloca um sorriso em nosso rosto. Que faz a gente acreditar no amor. É gente que combina com a gente em tudo, que torna nossos sonhos reais, que nos dá força e coragem pra viver a vida. Para esse tipo de gente, há um jeito todo especial de dizer eu te amo: este livro cheio de mensagens de amor, feito com muito carinho, que você merece muito receber.



Um jardim de cores

Título: Um Jardim de Cores
Autor: Billy Waqar
Ilustrações: Ale Abuelita, Greg Stevenson, Hannah Davies, Iván Cruz, Jay Raine, Sally Moret
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Sinopse: Inspire-se na beleza e na vitalidade da Mãe Natureza com este lindo livro ilustrado. Deixe o seu lado criativo vaguear livremente enquanto você celebra as maravilhas do nosso ambiente natural. Você vai relaxar enquanto desfruta este livro, repleto de ilustrações impressionantes, cheias de flores, jardins e muito mais.


Grandes Mistérios da História

Título: Grandes Mistérios da História
Autor: Sérgio Pereira Couto
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Sinopse: Existem acontecimentos históricos que são nebulosos, misteriosos. O caminho da humanidade é repleto de lacunas, que por vezes acabam sendo preenchidas com as mais incríveis hipóteses, muitas delas chamadas de “teorias da conspiração”, ou seja, resultantes de interesses de determinados grupos, sem deixar que as pessoas saibam da verdade. Fica uma interrogação no ar: o que teria de fato ocorrido? Neste livro, segredos, profecias, mistérios, crimes sem solução e fatos sem explicação são colocados sob os holofotes e discutidos à luz de evidências e contraprovas, para que o leitor tire suas conclusões sobre o que é fato, elucubração, verdade ou conspiração.

Nemo

Como eu realmente... - Volume 2

Título: Como Eu Realmente... (Volume 2)
Autor: Fernanda Nia
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Sinopse: O lado meio esquisito da nossa imaginação é mais profundo do que esperávamos. Neste volume, acompanhamos a Niazinha enquanto ela enfrenta suas fraquezas pessoais, lida com uma mãe particularmente paranoica, reflete sobre alguns dos grandes problemas do mundo e viaja para além da nossa dimensão. Será que ela chegará a tempo de impedir o que a Srta. Garrinhas talvez esteja tramando?






Primeiras vezes

Título: Primeiras Vezes
Autor: Sibylline
Tradução: Fernando Scheibe

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Sinopse: Para todos aqueles que apreciam o erotismo, Primeiras vezes é uma obra… de primeira. No universo imaginado por Sibylline, os protagonistas são sempre mulheres. Mesmo a passiva e futurista “boneca inflável” posta em cena por Rica é dotada de pensamento e zomba do homem que acredita dominá-la. Mas se as dez histórias de Primeiras vezes saíram da imaginação de uma única roteirista, as imagens que as sublimam emanam tanto de rapazes quanto de garotas. Que só podem, no entanto, exprimir sua liberdade estilística e seu talento dentro do quadro imposto pela Dominatrix Sibylline! A imposição se revela diabolicamente excitante: cada uma de nossas heroínas descobre – pela primeira vez, pois – um novo “rosto”, inesperado ou havia muito desejado, de sua libido. Uma boa HQ erótica deve poder arrastar aquele que a lê para um mundo que não lhe seja familiar, mesmo em sonho. Toda a arte do grande roteirista e de seu comparsa ilustrador consiste em que cada leitor possa se identificar com as peripécias de uma virgem, de uma mulher madura despudorada ou de uma burguesa acanhada. O álbum libertino tem, de fato, a obrigação de atingir um objetivo físico: não pode deixar indiferente. O leitor de Primeiras vezes será invadido por uma gama enorme de sensações; e indiferença, definitivamente, não estará entre elas.
 Vestígio

Jack, o Estripador em Nova York

Título: Jack, O Estripador Em Nova York
Autor: Stefan Petrucha
Tradução: Guilherme Henrique Miranda
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Sinopse: Carver Young sonha ser um detetive, apesar de ter crescido num orfanato, tendo apenas romances policiais e a habilidade de abrir fechaduras para estimulá-lo. Entretanto, ao ser adotado pelo detetive Hawking, da mundialmente famosa Agência Pinkerton, Carver não só tem a chance de encontrar seu pai biológico como também se vê bem no meio de uma investigação de verdade, no encalço do cruel serial killer que está deixando Nova York em pânico total. Mas quando o caso começa a ser desvendado, a situação fica pior do que ele poderia imaginar, e sua relação com o senhor Hawking e com os detetives da Nova Pinkerton entra em risco. À medida que mais corpos aparecem e a investigação ganha contornos inquietantes, Carver precisa decidir: de que lado realmente está? Com diálogos brilhantes, engenhocas retrofuturistas e a participação de Teddy Roosevelt, comissário da polícia de Nova York que viria a ser presidente dos Estados Unidos, Jack, o Estripador em Nova York desafiará tudo o que você pensava saber sobre o assassino mais famoso do mundo. E o deixará sem fôlego!

Sherlock Holmes no Japão

Título: Sherlock Holmes No Japão
Autor: Vasudev Murthy
Tradução: Ana Carolina Oliveira
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Sinopse: Os jornais de 1893 trazem, entre outras, as seguintes manchetes: “Rei Kamehameha III, do Havaí, declara o Dia da Restauração da Soberania”, “Tensão entre China e Japão cresce por causa da Coreia”, “Sacerdote sênior do Templo Kinkaku-ji é encontrado morto em circunstâncias misteriosas”. O Dr. John H. Watson recebe uma estranha carta de seu amigo, supostamente morto, e parte para Tóquio. No navio, seu calmo e distinto colega de cabine é assassinado a apenas uma porta de distância. Ao mesmo tempo, nas casas de ópio de Xangai e nos becos de Tóquio, homens sinistros fazem planos malignos. E o Professor Moriarty monitora o mundo por meio de suas redes criminosas, elaborando um mapa para a dominação mundial. Apenas um homem pode confrontar o diabólico professor. Apenas um homem pode salvar o mundo. E esse homem sobreviveu às Cataratas de Reichenbach! Sherlock Holmes no Japão segue a tradição de muitos livros que preenchem uma lacuna da cronologia oficial de Holmes, após Reichenbach e antes de ele ressurgir em Londres, três anos depois. No entanto, este romance sério-cômico aumenta radicalmente as apostas – com Sherlock Holmes e Dr. John H. Watson encontrando um competidor (ou competidora) à altura. Uma perseguição emocionante, que vai deixar você sem fôlego.
Autêntica

Construções da felicidade

Título: Construções da Felicidade
Organização: André Rocha, David Calderoni, Marcelo Gomes Justo
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Sinopse: Como pensar as relações entre democracia, liberdade e felicidade? Por quais desvãos a busca pela felicidade pode desviar seu rumo e redundar em seu oposto, de tal maneira que indivíduos e sociedades se convertam, à sua revelia, em construtores de autoritarismo e de infelicidades? Que exemplos presentes existem de que as práticas individuais e coletivas que visam aos processos de democratização social da liberdade, das riquezas e da felicidade podem cumprir seu intento? Essas e outras interrogações tão difíceis quanto vitais foram desenvolvidas em perspectivas diversas nos ensaios que compõem este livro. Com intervenções de destacados pensadores e militantes de oito países, os debates suscitados pelas questões levantadas puseram em interlocução diversos núcleos de invenções democráticas.
Ensaios para uma história da arte de Minas Gerais no século XIX

Título: Ensaios para uma história da arte de Minas Gerais no século XIX
Autor: Ricardo Giannetti
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Sinopse: A minuciosa pesquisa empreendida pelo autor joga luz em um aspecto dos mais fundamentais para o entendimento da constituição de projetos artísticos e políticos: as artes se mostram plenamente como lugar e condição de sociabilidades artísticas, políticas, intelectuais. De maneiras as mais variadas, os sujeitos nos são apresentados entrelaçados em fios e redes de sociabilidades que, continuamente, deslocam-se das artes para a educação, da educação para a política, da política para o mundo privado, do mundo privado para a pública construção das cidades e de nosso patrimônio artístico. Lá onde o ócio e os negócios se entrelaçam e as trajetórias pessoais e profissionais são construídas e reconstruídas, capítulos importantes de nossa cultura são construídos e/ou destruídos. O leitor notará que artistas retratados no livro são, de diferentes maneiras e em diferentes ofícios e oficinas, artífices da memória republicana mineira e brasileira. São produtores da cidade de Belo Horizonte como um lugar de memória e de fruição das artes. No entanto, é contínuo e manifesto o desconforto do autor com o fato de que tais artistas, em sua maioria, sejam, hoje, ilustres desconhecidos. Ainda bem que Ricardo Giannetti mobilizou esse desconforto para nos brindar com este livro que, sem dúvida, faz justiça à memória e à história desses artífices de nossa história e de nossa cultura!
Bartleby, ou da contingência – seguido de Bartleby, o escrevente

Título: Bartleby, ou da contingência – seguido de Bartleby, o escrevente
Autor: Giorgio Agamben, Herman Melville
Tradução: Vinícius Honesko, Tomaz Tadeu
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Sinopse: Publicado na Itália, dois anos antes do primeiro volume de Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua (1995), este pequeno texto de Agamben poderia ter sido completamente ofuscado pela proximidade com o livro mais conhecido do filósofo italiano, não fosse Bartleby um dos personagens mais insistentes em sua obra e a categoria de potência, aqui longamente desenvolvida, a mais importante de todo o seu pensamento. Em Bartleby, ou da contingência, publicado na Itália em 1993, Agamben pretende que, mais do que uma zona de indiscernibilidade entre o sim e o não, o preferível e o não preferido, a figura de Bartleby e a sua fórmula desconcertante abrem, sobretudo, uma zona de indiscernibilidade entre a potência de ser (ou de fazer) e a potência de não ser (ou de não fazer). Esta publicação da Autêntica traz também o conto de Herman Melville que inspirou o texto de Agamben: Bartleby, o escrevente: uma história de Wall Street; com tradução de Tomaz Tadeu, feita especialmente para esta edição. Herman Melville, escritor, poeta e ensaísta norte-americano, alcançou grande popularidade após sua morte. Ficou conhecido especialmente pelo romance Moby Dick e por Bartleby. Este, publicado pela primeira vez em 1853 e considerado precursor do movimento existencialista na literatura, retrata a história de um escrevente que deixa de escrever. Narrado por seu patrão, um bem-sucedido e prudente advogado de Nova York, o conto relata como Bartleby passa a se recusar a fazer tudo o que ele pede, pois “preferiria não fazê-lo”. A recusa de Bartleby é, no texto de Agamben, entendida não como indiferença, mas como possibilidade de uma potência. O “poder de não fazer algo” revela uma postura ético-política essencial para compreensão dos desafios da contemporaneidade, em que somos instados a fazer, produzir, agir em conformidade com normas e preceitos. A ideia de uma “potência de não”, que faria fortuna no pensamento posterior do filósofo italiano, já está aqui claramente delineada, neste que é, seguramente, um dos mais belos ensaios do filósofo italiano.
Ensino (d)e História Indígena

Título: Ensino (d)e História Indígena
Organização: Luisa Tombini Wittmann
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Sinopse: Direcionado aos professores do ensino médio, Ensino (d)e História Indígena disponibiliza estudos ancorados no que há de melhor e mais atual no campo das pesquisas acadêmicas sobre a temática indígena. O livro é um aliado para a implementação da Lei 11.645/08, que torna obrigatório o ensino de história e cultura indígenas nas escolas brasileiras. Os casos apresentados funcionam como roteiros capazes de enriquecer o trabalho das salas de aula, seja ele destinado a ministrar aulas expositivas, a orientar pesquisas ou mesmo a exercitar a prática do debate bem orientado. Os capítulos deste livro nortearam-se por um mesmo ponto de partida: o contato entre indígenas e não indígenas. Por que escolher esta e não outra chave para as análises apresentadas? Em parte porque a história do contato é a realidade de praticamente todos os povos indígenas. Em parte, também, porque é hoje um dos principais eixos analíticos da Nova História Indígena. Onde, exatamente, reside a importância de tal campo? Em que medida ele pode realmente ser considerado novo? Quais as suas principais contribuições teórico-metodológicas? Leia Ensino (d)e História Indígena e terá respostas a essas perguntas.
História oral na sala de aula

Título: História oral na sala de aula
Autor: Ricardo Santhiago, Valéria Barbosa de Magalhães
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Sinopse: A história oral é uma prática fascinante que permite a apreensão do mundo a partir das lembranças dos indivíduos. Como método de pesquisa, ela conduz a um conhecimento inovador e sempre dinâmico, questionando a visão do saber (histórico ou não) como algo pronto. Como recurso pedagógico interdisciplinar, ela permite desenvolver nos estudantes novas habilidades de leitura e escrita; estimular seu trabalho criativo e conectá-los às suas comunidades. O livro História oral na sala de aula fornece aos professores do ensino médio – e também em outros níveis da escola básica – as ferramentas fundamentais para a utilização do método da história oral como recurso pedagógico. Com uma linguagem clara e acessível, este livro busca apresentar a educadores de diversos campos o potencial do método como ferramenta pedagógica, expondo suas diferentes etapas de pesquisa, além das questões teóricas e conceituais que o balizam.
E aí, galera, curtiram algum dos lançamentos? Eu confesso que estou doida pra conferir os títulos deste mês da editora Vestígio, me chamaram muita atenção! Até a próxima postagem!

Beijos 

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