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[NAS TELAS] V de Vingança

14 julho 2014

Boa tarde pessoas!


Nesse primeiro post inauguro a sessão Nas Telas, com meu filme preferido: "V de Vingança".
V de Vingança é um thriller lançado em 2005, dirigido por James McTeige e produzido por Joel Silver e pelos irmãos Wachowski, que também escreveram o roteiro. Foi adaptado da série de quadrinhos homônima, criada por Alan Moore e David Lloyd. O filme é estrelado por Natalie Portman (diva!) e Hugo Weaving.

SINOPSE: Em uma Inglaterra do futuro, onde está em vigor o regime totalitário, vive Evey Hammond (Natalie Portman). Ela é salva de uma situação de vida ou morte por um homem mascarado, conhecido apenas pelo codinome V (Hugo Weaving), que é extremamente carismático e habilidoso na arte do combate e da destruição. Ao convocar seus compatriotas a se rebelar contra a tirania e a opressão do governo inglês, V provoca uma revolução. Enquanto Evey tenta saber mais sobre o passado de V, ela termina por descobrir quem é e seu papel no plano do seu senhor para trazer liberdade e justiça ao país.





Londres, fim da década de 2020. Em um país controlado por uma regime fascista e totalitário, que continua a utilizar os campos de concentração, vive Evey, uma garota da classe trabalhadora. A moça é uma daquelas pessoas "corretas", e trabalha em uma rede de televisão britânica. Porém, sua vida muda radicalmente após um incidente, do qual ela é salva por um homem desconhecido, usando uma máscara de Gay Fuwkes. A partir daí, este homem torna-se seu herói, e ela vai em busca de sua verdadeira identidade.


V (o herói que salva Evey) defende a liberdade do povo, e procura incessantemente a sua vingança, contra aqueles que o desfiguraram. É neste contexto que entra um detetive policial, interpretado por Stephen Rea, que tenta capturar V antes que ele inicie uma revolução. Depois de assistir à destruição do edifício Old Baley, causada por V, Evey ajuda o homem mascarado a fugir do prédio da emissora, mas é nocauteada no processo.


V, então, a leva para seu covil, a Galeria das Sombras, onde ela se recupera e permanece até a noite de Gay Fuwkes do ano seguinte, quando descobre que V está assassinando funcionários do governo, e, assustada, foge para a casa de seu chefe. A partir daí ela passa a ser perseguida, por ser a única capaz de revelar o paradeiro de V. Ela é presa e torturada, mas ao se recusar a delatar o herói é imediatamente liberada, para só depois entender que era o próprio V quem estava por trás disso.





Quando a tão aguardada noite de 5 de novembro chega, Evey fica sabendo dos planos de V para destruir o Parlamento. O herói deixa nas mãos da garota a decisão de usar ou não os explosivos, e confessa seu amor por Evey. Num conflito com Creedy, o chefe da polícia secreta, V é ferido mortalmente por uma bala. Com V morto em seus braços, Evey se dirige ao trem que deveria explodir o Parlamento, mas é encontrada por Finch. Para sua surpresa (e minha também, admito) ele não a impede de prosseguir com a tarefa, pois já sabia de todas as falcatruas do governo. Juntos, eles depositam V no vagão do trem e seguem para a frente do Parlamento, onde com milhares de outros seguidores de V, assistem à explosão e, consequentemente, à concretização da revolução já iniciada por V.





Já assisti a esse filme pelo menos quatro vezes, e o mais incrível é que, a cada vez, ele me desperta sensações diferentes. Talvez por causa do sofrimento de V, mas ainda mais por toda a situação enfrentada pelo povo, e pela capacidade do herói de ainda amar mesmo depois de tudo o que aconteceu com ele. Não cheguei a ler as histórias em quadrinhos que inspiraram o filme, mas não por falta de vontade, e sim de oportunidade. Logo de cara o filme entrou para o topo da minha lista de favoritos.


Que a Natalie é uma ótima atriz todo mundo já cansou de comprovar, mas nesse filme ela está especialmente sensacional (pra mim, mais até mesmo do que em Cisne Negro). Ela conseguiu me transmitir a emoção real da personagem em cada cena, assim como Hugo, que interpreta V. Eles tem uma química incontestável durante todas as cenas, e o final é de fazer qualquer um chorar litros e litros.


Eu me transportei para o cenário do filme, e isso é difícil, mas esse me pegou completamente desprevenida, e foi a melhor surpresa nos últimos anos (não, isso não é exagero). Como sou suspeita para falar muito mais do filme, vou deixar que vocês mesmo tirem suas conclusões. Já adianto que é uma boa pedida até mesmo para aqueles que não curtem muito o gênero distópico, pois é impossível não se envolver com o enredo e não se comover com a história de luta que dá contexto ao filme.


Espero que tenham gostado da indicação, e aguardo seus comentários sobre o que acharam do filme (sim, aceito "não gostei"). Beijos e até a próxima postagem!

2 comentários:

  1. Eu nunca assisti esse filme :( Estou precisando de um Augustus Waters que me leve para a casa dele para assistir, hahahah. Mas adorei a resenha, vou colocar na minha lista de filmes para assistir.

    Coral,
    Universe for Words

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    Respostas
    1. Olha, certeza que até sem um Augustus vale a pena assistir, viu? HAUHAUAHHUAH é um filme bem profundo, e marca bastante a gente. Depois que assistir me conta o que achou :D

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